CRÔNICAS POR ORDEM CRONOLÓGICA
- Meu banco é perfeito
- Poema controverso
- O Caminho de Compostela
- Letras miúdas do Contrato
- Muita banana por um tostão não é delícia
- De gente e de bichos
- Seu Albano, o Salvador
- O Falsário
- Os enviados de Deus
- Velho Santiago em Terezina PI
- A Centenária
- Deus me livre de ser o Ambrósio
- Encontro ou Desencontro?
- Os Bondes do Veríssimo
- Seu Guilherme
- As vozes do Além
- Delitos da Infância - A Velha
- O Meu Rio de Janeiro
- Delitos da Infância - O Patinete
- Dos delitos da Infância
- Carnaval, eu te suplico!
- Congresso de Técnicos Têxteis
- O Coronel e eu
- A sua bolsa no Twitter
- Ao Twitter, com carinho
- Crônica para um enfermo
- Madonna está no Rio
- Meu banco é (quase) perfeito
- De aplausos e de váias
- Bem está o que bem o que bem acaba
- Severino Mandacaru
- Meu sítio, meu paraíso
- Madonna "Rides Again"
- A vida por dois vinténs
- Madrugada insólita
- Diego Fuenzalida, Esquire
- Delírio ou Fantasia?
- Didelphis Marsupialis
- Ingressos com Lisboa . . .
- Pousada Paraíso
- Vou ali e já volto
- Aldenor vai a Recife
- Aldenor, o Messias
- Cada um com sua língua
- Segurança, Televisão e . . .
- Friburgo devastada
- Os desaforismos do Severino
- Quando eu tinha 17 anos
- Por trás das cortinas
- A flor que caiu do céu
- Coisas que eu quero contar
- A Pena da Morte
- Rio Capibaribe - Por . . .
- Literatura Naif
- São trinta copos de chope
- As feridas da Juventude - A Pátria
- Um buquê para minha mãe
- Panem nostrum
- Haicai para uso interno
- O urdume, trama e a tramóia
- Escrever
- A morte como ela é
- Dever de casa: Escrever
- Licão de Inglês
- A banana do gambá
- Lindo desenho ! Quem foi que escaneou?
- Sua façe no book
- O deslizar das encostas
- Delírio
- O Colaminho
- A televisão é o ópio do povo
- A tremonha
- Uma Droga Legal
- A lingua nossa de cada dia
- Bolo de Natal
- Obras primas da literatura
- O papel nosso de cada dia
- Paraísos metafisicos
- Mais televisão
- Que milho é esse?
- As raízes do Severino
- Subiu aos céus
- Metas para 2012
- Ruas
- Os Chineses chegaram
- Viagem
- Uma jornada insólita
- Os grilos de cada um
- O sabor oculto das coisas
- Tatiany e o jovem da rua 4
- A sopa de Tatiany
- A infância sem mácula
- Saramago
- A mentira
- Outra vez Saramago
- Kirin biru no Brasiro
- Quixaba !
- O cheiro dos oitis
- A Profanação
- O Presente de casamento
- Carta aos colegas
- Harmonia no Vale
- Si vas para Chile
- Cabeça dura
- A Grande Receita
- Y a Chile nos fuimos
- Ruim de vida
- Crônica da despedida
- Mergulhar no espaço Sideral
- E se não houver amanhã ?
- Cem mil livos
- Conversa
- Um estilo de vida
- Reformas e Crises
- Natal Tropical
- Quando eu ficar bem velhinho
- Harmonia no Vale, harmonia nas almas
- O Senso do Dever
- Ode a três vivos
- Irremediavelmente feliz
- O Comício da Central
- A Fábrica da Estância
- A Grande Entrevista
- Volta à Escola Paterna
- Meus 9 anos
- Surpresas na Serra
- Os Brennand
- Confissão
- A Penitência Universal
- A Pandemonia
- Domiciana, a Iluminada
- Meus irmãos em Penitência
- Voltei aos meus Pagos
- No meu Castelo
- Um dia na Vida
- Sonhos
- Amar o Transitório
- Setembro chegou
- Setembro se foi
- Dezembro está chegando
- Vida que segue
- Eu fiz o meu papel
- O Resgate dos Sentidos
- As Raízes do Severino
- Idade Provecta
- Ver para Crer
- Eu não tenho desafetos
- Sidarta
- A Mansão no Paraíso
- Um pouco se mim mesmo
- Dever de Casa: Contar os Mortos
- Memorias de um Vácuo
- O Ar das Coisas
- E ai Garela, tudo bem?
- A Verborragia de todos nós
- O Bolodório
- Fala, Severino
- A Aldeia da Bernadete
- O Presidente Eventual
- Homem Que Faz Pano
- O Papel nosso de cada dia
- “Faz escuro, mas eu canto”
- Obras Primas da Literatura
- Onde está o meu abraço?
- Tão longe, de mim distante
- Você está rindo de mim?
- Atenção Respeitável Público
- Vou me renovar
- Pedaços de mim mesmo
- Formação Profissional
- Os Primeiros Empregos
- O Milagre
- A Sudene
- O trabalho no Chile
- Volta à casa paterna
- Vida que Segue
- Carta aos Meus Amigos
- É TRISTE, MAS EU NÃO LIGO
- A Longevidade Vista de Longe
- A MINHA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
- A LONGEVIDADE VISTA DE PERTO
- CHEGOU A NOVA INTELIGÊNCIA
- EM SILÊNCIO
Enquanto leitor do seu Blog só tenho a agradecer pela reposição dos links direto para as Crônicas, que a Google retirou na mudança dos códigos do Blogger. Deve ter sido um trabalhão, mas foi super rápido. Parabéns!!!
ResponderExcluirObrigado Guilherme. Foi com tua ajuda que consegui fazer aquele trabalhão todo. Sem ela eu ainda estaria catando milho no teclado. E na minha vida.
Excluir