Claro, todo mundo sabe de onde eu vim. Mas eu não vim aqui para falar de mim mesmo. Eu vim aqui para cantar o “hino dos pracinhas”.
“Você sabe de onde eu venho . . . .
venho do lado de lá.
De Goiás e Pernambuco,
Mato Grosso e Ceará.
Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que eu volte para lá.
Sem que eu leve por divisa
este “V” que simboliza
a vitória que virá.
Nossa Vitória final!
Este é o hino das pracinhas.” Os pracinhas” era um destacamento militar do exército brasileiro. No ano de 1939 explodira a Segunda Guerra Mundial
De um lado estava o EIXO, com a Alemanha do Hitler, a Itália do impulsivo Mussolini e o Japão. Do outro lado estavam os Aliados, capitaneados pelos Estados Unidos e Inglaterra. O Brasil foi convidado a colaborar nos combates. Daí a formação dos Pracinhas.
Nesse ano, quis o destino que eu me encontrasse no porto de Santos. Eu tinha 9 anos de idade. Eu via o navio militar atracado no cais. No pátio, um montão de pessoas. Eram os próprios pracinhas que embarcavam e seus parentes que os abraçavam na despedida.
Eu contemplava a cena. E me perguntei: Qual deles voltará.
E comecei a chorar.
Claro, todo mundo sabe de onde eu vim. Mas eu não vim aqui para falar de mim mesmo. Eu vim aqui para cantar o “hino dos pracinhas”.
“Você sabe de onde eu venho . . . .
venho do lado de lá.
De Goiás e Pernambuco,
Mato Grosso e Ceará.
Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que eu volte para lá.
Sem que eu leve por divisa
este “V” que simboliza
a vitória que virá.
Nossa Vitória final!
Este é o hino das pracinhas.” Os pracinhas” era um destacamento militar do exército brasileiro. No ano de 1939 explodira a Segunda Guerra Mundial
De um lado estava o EIXO, com a Alemanha do Hitler, a Itália do impulsivo Mussolini e o Japão. Do outro lado estavam os Aliados, capitaneados pelos Estados Unidos e Inglaterra. O Brasil foi convidado a colaborar nos combates. Daí a formação dos Pracinhas.
Nesse ano, quis o destino que eu me encontrasse no porto de Santos. Eu tinha 9 anos de idade. Eu via o navio militar atracado no cais. No pátio, um montão de pessoas. Eram os próprios pracinhas que embarcavam e seus parentes que os abraçavam na despedida.
Eu contemplava a cena. E me perguntei: Qual deles voltará.
E comecei a chorar.
Claro, todo mundo sabe de onde eu vim. Mas eu não vim aqui para falar de mim mesmo. Eu vim aqui para cantar o “hino dos pracinhas”.
“Você sabe de onde eu venho . . . .
venho do lado de lá.
De Goiás e Pernambuco,
Mato Grosso e Ceará.
Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que eu volte para lá.
Sem que eu leve por divisa
este “V” que simboliza
a vitória que virá.
Nossa Vitória final!
Este é o hino das pracinhas.” Os pracinhas” era um destacamento militar do exército brasileiro. No ano de 1939 explodira a Segunda Guerra Mundial
De um lado estava o EIXO, com a Alemanha do Hitler, a Itália do impulsivo Mussolini e o Japão. Do outro lado estavam os Aliados, capitaneados pelos Estados Unidos e Inglaterra. O Brasil foi convidado a colaborar nos combates. Daí a formação dos Pracinhas.
Nesse ano, quis o destino que eu me encontrasse no porto de Santos. Eu tinha 9 anos de idade. Eu via o navio militar atracado no cais. No pátio, um montão de pessoas. Eram os próprios pracinhas que embarcavam e seus parentes que os abraçavam na despedida.
Eu contemplava a cena. E me perguntei: Qual deles voltará.
E comecei a chorar.
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