Quando tratei dos velhinhos, entre os quais me incluo, eu já estava mais “pra lá de Bagda”. Não que tivesse bebido, pois que para isso não me faltou oportunidade, mesmo depois que perdi o emprego. Trabalho é o que não me falta, mas vou levando com moderação. Vai que me se estica um nervo e . . . catapum ! Além da queda, coice.
Pois, refletindo um pouco, percebi que
uma olhadela macro ao tema, me desvendaria comportamentos e
atitudes que esticariam a própria longevidade.
Começando com as “zonas azuis” e seu gene
privilegiado às quais me referi alhures e o infindável número de estudos,
sempre oriundos de Universidades Norte Americanas, que tratam de tipos de vida que
levamos, regime nutricional, atividade física, conexão mente-corpo, entre
outros.
No que diz respeito ao regime alimentar
sou afortunado pois desde cedo embarquei na Cozinha Mediterrânea e seus
moderados copos de vinho, depois estendidos para o Chile e gradativamente, na medida
em que foram melhorando de qualidade, aos vinhos nacionais, notadamente os do
Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.
Quanto à minha atividade física,
melhor esquecer. Estou pregado ao solo pelo peso das pernas. Certamente fui castigado por algum malfeito
que cometi. Motivos não faltaram. Mesmo assim, sou irremediavelmente feliz.
Imaginem se eu estivesse morando na Ucrânia!
Te ver irremediavelmente felizme deixa inegavelmente feliz!
ResponderExcluirVIVA NOIS !
ResponderExcluirPavão misterioso, pássaro formoso… tudo é mistério..!
ResponderExcluirMagnífico ! Querida Silvana, é muita modéstia para um brilhante anônimo como você.
ResponderExcluirViva N O I S!!! :-)
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