26 junho 2023

A LONGEVIDADE VISTA DE PERTO

 Quando tratei dos velhinhos, entre os quais me incluo, eu já estava mais “pra lá de Bagda”. Não que tivesse bebido, pois que para isso não me faltou oportunidade, mesmo depois que perdi o emprego. Trabalho é o que não me falta, mas vou levando com moderação. Vai que me se estica um nervo e . . . catapum !  Além da queda, coice.

 

Pois, refletindo um pouco, percebi que uma olhadela macro ao tema, me desvendaria comportamentos e atitudes que esticariam a própria longevidade.

Começando com as “zonas azuis” e seu gene privilegiado às quais me referi alhures e o infindável número de estudos, sempre oriundos de Universidades Norte Americanas, que tratam de tipos de vida que levamos, regime nutricional, atividade física, conexão mente-corpo, entre outros.

 

No que diz respeito ao regime alimentar sou afortunado pois desde cedo embarquei na Cozinha Mediterrânea e seus moderados copos de vinho, depois estendidos para o Chile e gradativamente, na medida em que foram melhorando de qualidade, aos vinhos nacionais, notadamente os do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.

 

Quanto à minha atividade física, melhor esquecer. Estou pregado ao solo pelo peso das pernas.  Certamente fui castigado por algum malfeito que cometi. Motivos não faltaram. Mesmo assim, sou irremediavelmente feliz.

Imaginem se eu estivesse morando na Ucrânia!

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